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A produção das mudas de mogno africano pode ser feita por processos distintos, resultando em mudas clonais ou seminais. Já explicamos aqui quais as diferenças na produção desses dois tipos de mudas. Neste texto, você vai entender as vantagens de cada tipo, para escolher o mais adequado para iniciar o seu plantio de mogno africano. 

Qual muda de mogno é mais barata?


O processo de produção da muda seminal é mais barato. Consequentemente, as
mudas seminais também costumam ter um valor mais baixo que as clonais, já que estas últimas requerem um processo mais complexo e caro para produção (seleção de matrizes para formação de jardim clonal, processo de estaqueamento, tempo de estufa, etc).

 

VÍDEO – Como identificar uma boa muda de mogno africano

 

Além de mais baratas, as mudas seminais podem ser um pouco mais resistentes nos primeiros dois anos de plantio, especialmente quando plantadas sem irrigação em áreas com baixo índice pluviométrico (chuva). 

Entretanto, na maioria das vezes, as sementes para a produção das mudas clonais são coletadas sem qualquer critério de seleção das árvores produtoras, com a coleta feita, indistintamente, das sementes caídas ao solo do plantio, sem que haja o conhecimento (controle algum de identificação) da planta que a produziu. Essa semente pode ter se originado das melhores ou das piores árvores do plantio. 

Além disso, é muito importante lembrar que cada semente vem sempre da combinação de duas árvores. Assim, mesmo que se conheça a planta mãe, não significa que as sementes carregarão as mesmas características genéticas daquela árvore. A “mãe” pode ser uma árvore modelo, mas o “pai” pode carregar defeitos graves que poderão se manifestar nas florestas plantadas com estas mudas seminais. 

Qual tipo de muda apresenta melhores resultados de crescimento?


Em termos de crescimento e incremento de madeira, inventários recentes têm demonstrado que as
mudas clonais têm proporcionado melhores resultados. Um recente inventário feito em um plantio em Minas Gerais comparou árvores seminais e clonais de 8 anos, plantadas na mesma época, e identificou um crescimento quase 22% superior das mudas clonais em termos de metros cúbicos de madeira por hectare. 

Comparando o diâmetro e a altura das árvores resultantes das mudas clonais e seminais, levantamentos demonstraram que as árvores clonais têm apresentado um ganho considerável na quantidade de madeira produzida para venda. Isso normalmente acontece nos clones devido à idade genética e processo de seleção das matrizes.

O melhor desenvolvimento de plantas clonais, em comparação às seminais, já foi atestado em estudos com várias espécies no Brasil. O mogno, apesar de ser uma cultura nova em nosso país, vem confirmando esta capacidade maior de desenvolvimento. Confira na íntegra como plantar uma muda de mogno africano.

 

comparativo de mudas clonais e seminais

Dados do inventário de 2019 da Fazenda Atlântica, que mostram a vantagem do clone em relação à muda de semente.


Resumindo: Mudas seminais podem ser mais baratas e apresentam maior resistência e rusticidade quando comparadas às mudas clonais, especialmente em regiões com baixo índice pluviométrico e sem sistema de irrigação. Já as mudas clonais apresentam maior incremento de madeira e, por serem um pouco mais sensíveis, devem merecer maior cuidado nos primeiros dois anos de plantio (inclusive quanto à necessidade de irrigação). 

Quais a principais diferenças entre as raízes de uma muda clonal e uma muda seminal?


As mudas oriundas de sementes possuem uma raiz principal, do tipo pivotante. Desta raiz principal é que se desenvolvem as raízes secundárias nas mudas seminais. Os clones, por não possuírem esta raiz pivotante, desenvolvem um sistema diferente, com mais raízes secundárias, proporcionando um maior volume radicular à planta.

Uma pergunta recorrente é a seguinte: a falta da raiz pivotante pode prejudicar a sustentação das árvores adultas de mogno e provocar tortuosidades e até mesmo o seu tombamento? 

 

A resposta é não! 

 

Tombamentos e tortuosidades ocorrem também em plantios de mudas seminais e são causados por vários fatores, como, por exemplo, ventos excessivos, conformação da árvore (copa grande e pesada para a estrutura), excesso ou falta de adubação e água, aspectos nutricionais da planta, qualidade e composição do solo, etc.   

Além disso, o mogno africano é uma árvore originária de solos pobres, que têm os nutrientes concentrados na porção superior. Suas raízes são capilarizadas e superficiais, não possuindo, mesmo em árvores adultas, raízes profundas no solo. 

 

A prova disto pode ser verificada neste registro de uma árvore de origem seminal, com mais de 20 anos, tombada nos jardins da Embrapa, no Pará, por causa de uma ventania. Veja, na foto abaixo, o tamanho do tronco desta árvore e a dimensão insignificante de sua raiz pivotante, que está sendo segurada na imagem

 

ávore seminal caida após ventania, com um grupo de homens ao lado

Árvore de origem seminal, com mais de 20 anos, tombada por ventania no Pará

Raiz mínima da árvore se contrasta com tamanho do seu tronco

Obviamente, esta raiz jamais conseguiria servir como sustentação de uma árvore que atinge, com facilidade, mais de 30 metros de altura na idade adulta. As raízes secundárias é que exercem o papel de sustentação do mogno.

VÍDEO: Entenda as diferenças entre mudas clonais e seminais na prática com a dra. Gracielle da Costa, pesquisadora do Viveiro Origem

Quer investir no plantio de madeiras nobres e não sabe por onde começar? Que tal entender os diferentes processos que podem dar origem às mudas?

 

As mudas de mogno africano podem ser clonais ou seminais. Isso significa que elas podem ser obtidas por meio de estratégias distintas. Neste artigo, vamos explicar quais as diferenças entre as mudas clonais e seminais para te ajudar a entender qual delas é a melhor opção para o seu investimento.

O que é uma muda clonal?


A
clonagem é um processo de produção de indivíduos que são geneticamente idênticos, ou seja, que têm os mesmos genes. Assim, as mudas clonais são cópias idênticas à planta de onde se retirou o material vegetal para sua produção, que é chamada de matriz.

Isso representa uma grande vantagem para o plantio, uma vez que é possível escolher matrizes diferenciadas como ponto de partida para a produção de mudas clonais. 

 

O processo de seleção das matrizes pode se dar por diversos métodos, como, por exemplo: seleção das melhores mudas, obtenção de sementes de árvores selecionadas, obtenção de sementes de árvores com condução de polinização, seleção por características específicas (como resistência ao estresse hídrico e/ou à pragas e doenças, ganho de cerne, características da madeira), dentre outros.

 

São métodos que buscam escolher os melhores indivíduos para propagação por meio da clonagem.

 

VÍDEO: Aprenda a identificar uma boa muda clonal de mogno africano!

O que é uma muda seminal?

 

Como o próprio nome já indica, mudas seminais são provenientes de sementes da planta. Elas são cultivadas dentro de ambientes controlados, em tubetes, para garantir as melhores condições de germinação e desenvolvimento das mudas.

 

Logo, a principal diferença entre as mudas clonais e seminais é que, enquanto a primeira é obtida por meio de clonagem, a segunda é por meio do cultivo de sementes. No caso do mogno africano, o desenvolvimento das mudas clonais foi impulsionado pela escassez de mudas seminais, já que a produção de sementes é anual e elas perdem rapidamente sua capacidade de germinação.

Se você está interessado em investir no plantio de madeiras nobres, pode ser que já tenha se perguntado se é necessário obter uma autorização prévia para cultivar as árvores exóticas, como o mogno africano, no Brasil.

 

O Novo Código Florestal (Lei Federal nº 12.651/2012), que dispõe sobre a proteção da vegetação nativa, já havia estabelecido que não, esse tipo de plantio não depende de autorização. No entanto, é obrigatório que a atividade seja informada aos órgãos competentes:

 

Art. 35, § 1º: “O plantio ou o reflorestamento com espécies florestais nativas independem de autorização prévia, desde que observadas as limitações e condições previstas nesta Lei, devendo ser informados ao órgão competente, no prazo de até 1 (um) ano, para fins de controle de origem.”

 

Desde o estabelecimento dessa lei, em 2012, não haviam sido, ainda, disponibilizados os formulários para o cadastro de plantios em Minas Gerais. As diretrizes só foram estabelecidas, recentemente, em fevereiro de 2020, pela Portaria 28 do Instituto Estadual de Florestas (IEF) de Minas Gerais

 

Veja a portaria completa aqui.

Entenda qual o procedimento estabelecido pela Portaria


Ficou definido pelo IEF que todos os plantadores de mogno africano (ou de outras espécies exóticas) de Minas Gerais devem cadastrar seus plantios nos seguintes prazos: 

  • Novos plantios a partir da publicação da portaria: Deverão ser cadastrados em até um ano após sua implantação.
  • Plantios anteriores à portaria: Deverão ser cadastrados até a data da colheita.

 

Para fazer o cadastro junto ao IEF, é necessário preencher formulários para cada uma das propriedades rurais. Nestes documentos, devem ser detalhados os dados de cada talhão, em planilha e em arquivo em formato shapefile. Esse cadastro é um passo importante para o mapeamento dos plantios existentes em Minas Gerais. 

A colheita precisa de autorização ou declaração ao IEF?

 

Uma vez que o plantio florestal está cadastrado e declarado ao IEF, conforme explicamos acima, não será necessária nenhuma autorização prévia ou declaração para a colheita futura da floresta. Porém, é necessário fazer a Comunicação de Colheita, para o recolhimento da Taxa Florestal devida. 

 

Agora que você já sabe que não precisa de autorização para cultivar o mogno africano, que tal começar a investir? É possível faturar mais de R$300 mil com um hectare. No Viveiro Origem, você encontra mudas da melhor qualidade e profissionais capacitados para oferecer as orientações básicas para o plantio. Saiba mais sobre o nosso viveiro!

A polêmica em torno da identificação da espécie de mogno africano cultivada nos plantios brasileiros foi encerrada depois de muitos anos de divergências e suspeitas levantadas por profissionais do ramo no Brasil.

As árvores pioneiras, plantadas no jardim da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), no Pará, que sempre foram consideradas da espécie Khaya ivorensis, são, na verdade, da espécie Khaya grandifoliola. Quem atestou foi o maior especialista no gênero Khaya do mundo, atualmente: o doutor e pesquisador congolês Ulrich Gaël.

> Clique aqui e confira os laudos originais emitidos pelo dr. Gaël

O botânico esteve no Brasil em julho de 2019, a convite da Associação Brasileira de Produtores de Mogno Africano (ABPMA), para determinar, incontestavelmente, qual a espécie de mogno das quatro árvores mais antigas do país. As sementes que originaram os plantios brasileiros são, em grande parte, provenientes dessas árvores.

Se você quer investir no plantio de mogno, pode ser útil entender mais sobre a história e a genética desse tipo de árvore. Neste artigo, vamos traçar uma linha do tempo para explicar sobre a vinda do mogno africano para o Brasil e o desafio de definir a classificação taxonômica dessas plantas.

1975: A chegada das primeiras sementes de mogno no Brasil

Em outubro de 1975, um representante do Ministério de Água e Florestas da Costa do Marfim presenteou um engenheiro agrônomo brasileiro com oito sementes de mogno africano. Ele disse ao engenheiro Italo Claudio Falesi:

“Plante, que será o ouro do futuro”.

No entanto, ele não informou a espécie das sementes. Elas foram plantadas na sede da Embrapa Amazônia Ambiental, em Belém, no Pará, e serviram como ponto de partida para a propagação de grande parte das mudas seminais e clonais de mogno existentes, atualmente, no país. Hoje, o professor Falesi é um dos grandes parceiros do Viveiro Origem no desenvolvimento das mudas clonais superiores.

1992: Equipe técnica da Embrapa classifica árvores como Khaya ivorensis

A primeira tentativa de identificar a espécie das árvores de mogno foi feita por técnicos da própria Embrapa, em 1992, que concluíram, a princípio, que seriam exemplares da Khaya ivorensis.

2013: Engenheiros agrônomos e florestais notam divergências entre árvores que seriam da mesma espécie

Ao longo do ano de 2013, profissionais da área analisaram árvores de mogno consideradas da espécie Khaya ivorensis, mas que tinham aparências diferentes das árvores cultivadas a partir de sementes originárias dos quatro mognos mais antigos da Embrapa.

Assim, surgiu a dúvida: quais são, afinal, da espécie Khaya ivorensis e qual a espécie destas outras árvores que têm aparências distintas? Para solucionar as questões, amostras foram coletadas e enviadas a um laboratório especializado na Inglaterra.

2015: O resultado do laboratório chega ao Brasil

Em 2015, vem a confirmação de que as árvores com aparência distinta, plantadas na Reserva da Vale, em Linhares (ES), eram mesmo da espécie Khaya ivorensis, o que significava que os quatro primeiros mognos da Embrapa não poderiam ter essa classificação. Era provável que eles fossem da espécie Khaya grandifoliola, mas ainda havia dúvidas.

Diantes da questão, a Embrapa então se posiciona afirmando que providenciaria uma análise completa dos seus quatro mognos. Mas a empresa não deu nenhum tipo de prazo para chegar a uma conclusão. Por isso, a ABPMA resolve tomar a iniciativa de solicitar também um estudo genético sobre a espécie.

Março de 2019: Sequenciamento genético das sementes aponta para Khaya grandifoliola

Na conclusão do estudo genético, feito pelo professor Evandro Novaes, todas as evidências apontavam para a classificação como Khaya grandifoliola. Porém, o próprio professor sugere à ABPMA que seja convidado um botânico especialista para validar o resultado.

O dr. Terry Pennington, botânico inglês que fez o teste das amostras em laboratório, indicou o dr. Ulrich Gaël para solucionar de vez a questão. Um grupo técnico formado por associados da ABPMA optou por aceitar a sugestão. A ABPMA arcaria com todos os custos da vinda do pesquisador ao Brasil e a Embrapa se ofereceu para dar apoio interno e estrutural à visita.

Ulrich Gaël é o autor da tese de doutorado que propõe revisar as espécies do gênero Khaya no mundo depois da descoberta de novas variações. Ele pesquisa sistemática botânica e diferenciação genética de plantas do gênero Khaya há cerca de dez anos.

> VÍDEO: Clique e veja Dr. Gaël agradecendo o convite para vir ao Brasil

Dr. Ulrich Gael com um dos mognos africanos pioneiros do Brasil na Embrapa

Dr. Ulrich Gael com um dos mognos africanos pioneiros do Brasil na Embrapa

Julho de 2019: O dr. Gaël examina os quatro mognos da Embrapa em sua visita

A visita do especialista congolês ao Brasil foi organizada e acompanhada por um grupo de integrantes da ABPMA, incluindo uma das sócias do Viveiro Origem, Luciana Maluf. Dr. Gaël trouxe a confirmação de que os quatro mognos são da espécie Khaya grandifoliola, o que implica na reclassificação de todas as árvores e mudas obtidas a partir das suas sementes.

Além de resolver a grande dúvida dos produtores de mogno africano no Brasil, o dr. Gaël também aproveitou a visita ao país para oferecer palestras e treinamentos sobre as descobertas de seus estudos e ensinar as principais diferenças entre as Khayas.

> VÍDEO: Clique aqui e entenda as principais diferenças entre as espécies de mogno africano

Dr. Ulrich Gael com respresentantes da Embrapa e da ABPMA quando ele atestou que as árvores pioneiras, plantadas no jardim da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), no Pará, que sempre foram consideradas da espécie Khaya ivorensis, são, na verdade, da espécie Khaya grandifoliola

Dr. Ulrich Gael com respresentantes da Embrapa e da ABPMA

Quais as consequências da reclassificação?

A definição da espécie de mogno cultivada na maioria dos plantios no Brasil trouxe mais transparência ao mercado do país, que passou a ser reconhecido o maior produtor de mogno da espécie Khaya grandifoliola do mundo. Foi também fortalecida a certeza de que a Khaya grandifoliola gerará um produto madeireiro de ótima procedência e qualidade.

> Clique aqui para saber mais sobre a história do mogno no Brasil!

A cadeia do mogno no Brasil também está tendo que se readequar em alguns pontos da produção das mudas. Antes de novas vendas de sementes, por exemplo, os extratores precisam identificar a espécie correta das árvores localizadas na área de coleta.

Isso implica na necessidade de informar os compradores anteriores sobre a reclassificação das sementes adquiridas. Para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento não é necessário retificar termos e notas fiscais emitidos no passado porque eles estavam em conformidade com a classificação aceita pelo mercado na época.

Um cuidado especial que extratores de sementes precisam ter é com as áreas de coleta que possam ter mais de uma espécie de mogno misturadas, já que nem todas as árvores brasileiras descendem dos quatro mognos pioneiros. Alguns produtores importaram sementes de diversos países da África. É importante identificar essas espécies para que as sementes possam ser vendidas separadamente.

No caso da produção das mudas clonais, é importante que cada viveiro faça a identificação e classificação adequada das suas matrizes. Todas essas medidas visam ajustar a cadeia de produção à classificação correta das Khayas comercializadas. Isso pode, no futuro, impactar o valor de comercialização da madeira, uma vez que a precificação pode variar de acordo com a espécie. As diferenças entre as características destas madeiras ainda será objeto de muitos testes, estudos e pesquisas.

Atualmente, conforme relatório da Organização Internacional de Madeiras Tropicais (ITTO), somente a Khaya ivorensis tem uma cotação individualizada. As demais (senegalensis, anthotheca e grandifoliola) são classificadas e precificadas apenas como Khaya.

A origem deste tratamento diferenciado para a ivorensis está muito mais relacionada à sua raridade e fama do que especificamente à qualidade da madeira. Na África, por mais incrível que possa parecer, o mogno africano está praticamente extinto, sendo raro encontrar espécimes na natureza.

Madeira de lei.

As árvores de Mogno Africano Khaya ivorensis foram cortadas no estado brasileiro do Pará, recentemente ao completarem dezoito anos de idade. Observamos um fuste muito bom. Diferente de outras espécies de Mogno Africano. Esse fuste mais alto é característica da espécie ivorensis. E com um cerne bem desenvolvido. Investir em Mogno de qualidade é sem dúvida promessa de retorno excelente. Em breve publicaremos o resultado final da Madeira trabalhada tanto em itens de construção civil como em movelaria. As ranhuras características do Mogno fazem toda a diferença no embelezamento da peça final.

Visando aprimorar ainda mais nossa busca por melhoramentos genéticos do Mogno Africano, bem como uma maior proximidade com o mercado madeireiro, o Viveiro ORIGEM agora é associado da  Associacao Brasileira dos Produtores de Mogno Africano ABPMA.

No último final de semana ocorreu um Encontro da ABPMA em Pirapora MG onde foi discutido o desenvolvimento da especie Khaya ivorensis após 9 anos de plantio com varias espaçamentos e manejos diferentes. Bem como a comparação com outras especies como Cedro Australiano, Teca e Senegalensis.

O Khaya ivorensis tem se destacado como grande produtor de madeira nobre de qualidade.

Para saber mais visite o site da Associacao  http://www.abpma.com.br